Esta noite tive um pesadelo que me fez acordar angunstiada:
Estava num ensaio de uma orquestra que tinha uma organizacao espacial um tanto ou quanto estranha, pois nao me recordo de ver nenhum violino ou corda, mas apenas o maestro, imediatamente de pé à minha frente, sentada que estava na primeira fila.
Comeca o ensaio, e eis que se trata de tocar uma determinada obra - creio que uma Abertura - cuja parte (partitura individual) nao se encontra na minha estante....panico. Nao tenho outra hipotese que de comunicar ao maestro que nao a tenho, e que por isso nao poderei tocar.
Vejo-o esbracejar e crescer a minha frente até que a sua imagem ocupa todo o meu campo de visao.
Nisto o terror é tanto, que viro a cabeca na direccao dos colegas das filas de tras e constato, por meio de um aceno, que a dita parte se encontra em poder de um deles - um fagotista que muito respeito, de resto, na realidade.
Compreendo que tudo isto tera sido uma partida, uma brincadeirazinha do meu colega. Mas a constatacao so agrava mais as coisas no sentido em que o maestro parece, sem ter conhecimento da minha inocencia, cada vez mais furibundo (nao tenho a certeza mas quer-me bem parecer que se trata do Sr. Zilm!...)
Durante o intervalo do ensaio, apodero-me de uma partitura do dito colega, de forma a faze-lo provar do mesmo prato e sentir também ele na pele, a ira do chefe contrariado; Mas eis que o sujeito tinha consigo uma segunda copia, de segurança, e que a orquestra prossegue, sem que justica seja feita, a segunda parte do ensaio.
Acordo e apercebo-me da moral da historia: levar sempre para o ensaio as copias de estudo das obras, e sobretudo nao as deixar ? vista de ninguém!!....
Comeca o ensaio, e eis que se trata de tocar uma determinada obra - creio que uma Abertura - cuja parte (partitura individual) nao se encontra na minha estante....panico. Nao tenho outra hipotese que de comunicar ao maestro que nao a tenho, e que por isso nao poderei tocar.
Vejo-o esbracejar e crescer a minha frente até que a sua imagem ocupa todo o meu campo de visao.
Nisto o terror é tanto, que viro a cabeca na direccao dos colegas das filas de tras e constato, por meio de um aceno, que a dita parte se encontra em poder de um deles - um fagotista que muito respeito, de resto, na realidade.
Compreendo que tudo isto tera sido uma partida, uma brincadeirazinha do meu colega. Mas a constatacao so agrava mais as coisas no sentido em que o maestro parece, sem ter conhecimento da minha inocencia, cada vez mais furibundo (nao tenho a certeza mas quer-me bem parecer que se trata do Sr. Zilm!...)
Durante o intervalo do ensaio, apodero-me de uma partitura do dito colega, de forma a faze-lo provar do mesmo prato e sentir também ele na pele, a ira do chefe contrariado; Mas eis que o sujeito tinha consigo uma segunda copia, de segurança, e que a orquestra prossegue, sem que justica seja feita, a segunda parte do ensaio.
Acordo e apercebo-me da moral da historia: levar sempre para o ensaio as copias de estudo das obras, e sobretudo nao as deixar ? vista de ninguém!!....
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